Amigos, cumpro o doloroso dever de informar a todos que o “De Nada” morreu. Cresci com o “De Nada”. Era um bom sujeito. Sempre presente nas conversas, um cara muito sociável. Por isso mesmo estava estranhando sua ausência. Ontem, depois de passar o dia resolvendo alguns assuntos na aprazível cidade de São Paulo, ao dizer “obrigado” ouvi em resposta centenas de “magina” ou, pior ainda, “brigado eu”. Nada do velho e bom “De Nada”. E foi assim que tive que me render à terrível realidade: “De nada” já não está entre nós. Não choremos por ele. A vida é assim mesmo. Pelo menos morreu velho. Só nos resta dizer: obrigado “De nada”. O pior é que se vivo fosse e morasse em São Paulo ele provavelmente responderia: “magina”.
Ass. Wevergton Brito, amigo do finado