"Vai por mim, neovascaíno, a SAF é uma boa", garante a mídia

O sorteio feito nesta quarta-feira (8) pela CBF definiu que o Vasco irá pegar, na primeira fase da Copa do Brasil, o Trem, do Amapá. O Vasco joga pelo empate. A data da partida será entre os dias 22 de fevereiro e 1º de março, ainda sem definição. Caso passe, o Vasco enfrenta o vencedor de Tuntum-MA x ABC-RN.

Depois de realizado o sorteio dos confrontos, uma declaração do diretor executivo do Fluminense do Piauí, Vicente Medeiros, chamou atenção. O FLU-PI vai pegar a Ponte Preta. O seu Vicente não gostou. “Preferia o Vasco”, garantiu. Segundo o GE, Vicente Medeiros “justificou sua vontade por conta de uma possível renda da partida, haja vista que o Vasco possui um número alto de torcedores na região (…) ‘Eu queria era o Vasco. Eu vi o jogo deles pelo Campeonato Carioca e não é essas coisas. Agora, quem veio foi a Macaca (Ponte Preta), que vem arrumada‘, declarou Vicente“.

Segundo os neovascaínos, o respeito voltou. Se deixam enganar pela propaganda da mídia antivasco, que promove a SAF justamente porque subalterniza o Vasco.

Daí, quando essa mesma mídia em um programa esportivo diz que o Vasco é o time da Série A com mais chance de descer, em outro programa aponta que o time não tem chance de disputar qualquer título neste ano, e por aí vai, o neovascaíno fica sem entender nada. Desacostumado a usar esta parte remota da anatomia, chamada cérebro, ele se pergunta: “Ué, não foi essa mesma mídia que me garantiu que agora o Vasco estava milionário?”.

O que o dirigente do Fluminense-PI disse, sem dúvida é sem noção, pois o Vasco jogando pouco é um adversário muito mais difícil do que a Ponte Preta, porém o seu Vicente reflete o “respeito” que a SAF 777 tem granjeado no mundo do futebol brasileiro.

Um mundo onde o menos esperto dá nó em pingo d’água no escuro e os neovascaínos são vistos sob a luz fria da realidade: meros e descartáveis inocentes úteis.

Wevergton Brito Lima

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